Sobre
Nessa nova oficina, trabalharemos uma cena de cada peça de Nelson Rodrigues com foco na família brasileira.
"Não tive oportunidade de fazer Nelson Rodrigues, como ator. Não “calhou”. Me vinguei do destino então com três montagens simultâneas. Na minha opinião, Nelson Rodrigues deveria ser matéria obrigatória nas escolas de teatro e obrigatório também nas escolas brasileiras, como Shakespeare é obrigatório na Inglaterra e Moliére, na França."
Com uma parceria iniciada em 2017, Nelson Baskerville está em sua 7ª oficina na iNBOx Cultural, 3 delas sobre Nelson Rodrigues, com um número aproximado de 150 participantes no todo. Essas oficinas têm servido os propósitos de, além da transmissão de conhecimento teatral construídos ao longo de 45 anos de carreira do diretor, encenador e ator Nelson Baskerville, é uma grande oportunidade para atores jovens e veteranos manterem seus “instrumentos afinados” discutindo atuação, mercado e ética teatral.
CRONOGRAMA:
Inscrições até 14/03 - sexta-feira
Resultados 21/03 - sexta-feira
Ensaios: 24 de março a 18 de junho - segundas, terças e quartas das 19 às 22h
Abertura de processo (apresentações): de 24 a 27 de junho
Informações
Público-alvo: Atores, atrizes com muita ou pouca experiência
Endereço: Rua Barra Funda, 519 - Barra Funda
Investimento
5x R$780 ou R$3.600 à vista
- à vista via PIX com R$300 de desconto
- em 4x sem juros ou em até 12x com as taxas do cartão
- por se tratar de uma de um curso que envolve a produção de uma montagem, após o inicio do Laboratório, caso haja desistência, não será feita devolução total ou parcial do valor investido.
Nelson Baskerville
Nasceu em Santos, Estado de São Paulo no dia 1° de setembro de 1961. É ator, diretor e autor teatral além de artista plástico. Prêmio Shell 2011 de melhor diretor por “Luis Antonio-Gabriela”, (espetáculo com maior número de indicações do ano – melhor diretor, autor, iluminador, ator e figurino), além do Prêmio APCA, 2011, de melhor espetáculo, Melhor espetáculo, Júri Popular do Prêmio Governador do Estado e Prêmio CPT de melhor diretor e melhor conjunto, pelo mesmo espetáculo. Indicado ao Prêmio Shell 2017 pela direção de Eigengrau de Penelope Skinner. Recebeu mais duas indicações ao Prêmio Shell 2013, por seu trabalho de direção e iluminação no espetáculo “As Estrelas Cadentes do Meu Céu são feitas de Bombas do Inimigo” com a cia Provisório-Definitivo. Indicação de melhor diretor Prêmio Shell 2018 por “Os 3 Mundos” de Fabio Ba e Gabriel Moon no Teatro Popular do Sesi.
Diretor-fundador da AntiKatártiKa Teatral (AKK) dirigiu em 2005, “Camino Real” de Tennessee Williams e “17 X Nelson – o Inferno de todos nós”. Dirigiu em 2007 o grupo do Teatro Oficina de Portugal na peça “Dublin Carol” (Cântico de Natal), de Conor McPherson, na cidade de Guimarães. Nos 3 primeiros meses de 2012, estreou 4 espetáculos como diretor: “17 X Nelson – Parte 2 – Se não é eterno não é amor”, “Os 7 Gatinhos” de Nelson Rodrigues e “A Falecida” de Nelson Rodrigues e “Brincando com Fogo” de August Strindberg, apresentado em Estocolmo no mesmo ano.
Formado pela EAD (Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo) em 1983 e graduado em Licenciatura em Teatro pela Uni-Ítalo, Nelson trabalhou como ator e assistente de direção de Fauzi Arap durante os anos de 1980, quando integrou a premiada montagem de "Uma lição longe demais", de Zeno Wilde. Trabalhou no grupo TAPA entre 1989 e 1991 nos espetáculos "A Megera Domada", "Solness, o Construtor" e "Senhor de Porqueiral". Foi também integrante do "Núcleo dos Dez de Dramaturgia", coordenado por Luis Alberto de Abreu. Foi professor do Teatro Escola Célia-Helena durante 20 anos. Em 2008, adaptou e dirigiu “Por que a Criança cozinha na Polenta” de Agaja Veteranyi, (20 prêmios em 12 festivais pelo Brasil incluindo melhor direção, adaptação e trilha sonora).
Adaptou e dirigiu com sua companhia AntiKatártiKa Teatral (AKK), “A Vida”, “1Gaivota – É Impossível Viver sem Teatro” – de Tchekhov e “A Geladeira” de Copi.
Em televisão atuou na minissérie “Maysa” e nas novelas “Viver a Vida” e “Em Família”, todas de Manoel Carlos com direção de Jayme Monjardim. Atuou também nas séries “O Negócio” da HBO, “Carcereiros” de Eduardo Belmonte, “Onde está meu coração” para a Rede Globo, “Coisa Mais Linda” e “Sintonia” da Netflix assim como nos longas-metragens “Doutor Gama” de Jefferson D, “Papai é Pop” de Caito Ortiz e “Madame Durocher” de Andradina Azevedo e Dida Andrade.

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