Sobre
Essa oficina visa explorar como elementos documentais podem ser transformados em narrativas ficcionais, permitindo que os participantes desenvolvam suas próprias performances baseadas em suas experiências.
Os 4 encontros permitirão um desenvolvimento intenso e enriquecedor, promovendo a descoberta das potencialidades de cada participante. Essa é uma experiência que você pode usar para moldar seu projeto pessoal e o que espera explorar em termos de linguagem artística a partir do seu material pessoal.
Autoficção: serão compartilhados dispositivos cênicos utilizados na criação do projeto Ficção, da Cia Hiato;
Jogos de improvisação e humor desvendando dispositivos criativos com esse mote para composição das performances.
Atuação e performance: estudos sobre atuação a partir da intersecção entre o eu-social e o eu-ficcional;
Corpo e Voz aqui e agora aperfeiçoamentos técnicos (voz e corpo) para um estado de presença;
O espaço entre a palavra e a performance: dispositivos dramatúrgicos para uma palavra em presença;
A escuta do performer solo em cena: o improviso como dispositivo de interação;
O estado de presença: percepções para um corpo vivo performático e disponível para o encontro com o público.
Informações
Carga horária: 16h em 4 encontros de 4 horas
Público-alvo: Artistas profissionais e amadores interessados em autoficção e na intersecção entre documento e ficção.
Endereço: Rua Pombal, 305 - Sumaré
Investimento
5x R$180 ou à vista R$855
- à vista via PIX com 5% de desconto (com o cupom PIX5)
- em 5x sem juros ou em até 12x com as taxas do cartão
Thiago Amaral
Ator, diretor, performer, clown, MC e dançarino de Bollywood Dance. Thiago é bacharel em Interpretação formado pela Universidade de São Paulo (CAC/ECA/USP). Fez parte do Núcleo Experimental em Artes Cênicas do Teatro do SESI/SP, em 2006.
No teatro, atuou nos espetáculos:
"Caminhos", no Espaço Mezanino do SESI, direção de Cristiane Paoli Quito.
"Experiência", idealização de Thiago Amaral e direção de Cristiane Paoli Quito.
“Ãrrã” com direção e dramaturgia de Vinícius Calderoni.
"Por ti, Portinari", com a Cia Druw e direção de Mirian Druwe.
"Buda" e"Eduka", com a Banda Mirim e direção de Marcelo Romagnoli
"Momo e o Senhor do Tempo" e "História Sem Fim", no Teatro do SESI, direção de Carla Candiotto.
"O Silêncio Depois da Chuva", no Teatro do SESI, de Gustavo Colombini e direção de Leonardo Moreira.
"Os 3 Mundos", no Teatro do SESI, de Gabriel Bá e Fábio Moon, com direção de Nelson Baskerville.
“Cachorro Morto,” “Escuro”, “Jardim”, "Ficção", “02 Ficções”, “Amadores” e “Odisseia” com a Cia Hiato e direção de Leonardo Moreira.
"Última Cena", direção Flávia Melman, Aline Filócomo e Paula Picarelli.
Dirigiu:
"M.O.F.O" com codireção de Aline Filócomo.
"Canto de Xícaras" com codireção de Aline Filócomo.
"Imensidão Íntima das Coisas", com codireção de Fabrício Licurso e Ana Paula Lopez.
Recebeu o prêmio APCA, na categoria Melhor Elenco, com o espetáculo "Momo e o Senhor do Tempo", em 2023.
Foi indicado ao Prêmio Shell de Teatro, na categoria Melhor Ator, com o solo “Ficção”. São Paulo, 2013.
Recebeu o prêmio Questão de Crítica, na categoria Melhor Ator, com o solo “Ficção”. Rio de Janeiro, 2013.
Foi indicado ao Prêmio São Paulo de Teatro, na categoria Melhor Ator, com a peça “Experiência”, em 2013.
Foi indicado ao Prêmio São Paulo de Teatro, na categoria Melhor Ator Coadjuvante e Revelação de Melhor Figurino, com a peça “Buda”, em 2018.
No audiovisual atuou em:
“Filmefobia”, direção de Kiko Goiffmann.
“Uma Noite em Sampa”, direção de Ugo Giorgetti.
“De onde te vejo”, direção de Luiz Villaça.
“Todas as razões para esquecer”, direção de Pedro Coutinho.
“Ela e Eu”, direção de Gustavo Moura.
“Segundo Tempo”, direção de Rubens Rewald.
“Quem matou Jorge?”direção de Fernando Frahia.
“3 Teresas” e “Surtadas na Yoga”, na GNT.
“A Mulher do Prefeito”, na Rede Globo.
“A Garota da Moto” (temporada I e II), no SBT e FOX.
“3%”, na Netflix.
“Amigo de Aluguel” (temporada I e II), na Universal TV.
Em 2011, inicia os estudos de Bollywood Dance, gênero que representa a dança indiana moderna presente em todos os filmes da indústria cinematográfica indiana. Neste mesmo ano cria o grupo Cosmic Dance Brasil onde atua como performer, diretor e coreógrafo.
Em 2004, participou do Projeto “Universidades em Timor-Leste - sensibilização da língua portuguesa através da cultura brasileira”, ministrando aulas para crianças e universitários em Dili, Timor-Leste. Coordenou o primeiro núcleo teatral de Dili formado por estudantes universitários, da Universidade Nacional do Timor-Leste, pelo Instituto Camões de Portugal.

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